God Loves the World – (Deus Ama o Mundo)

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segunda-feira, 29 de junho de 2009

MARCOS, C A P Í T U L O 4

1) INGLÊS



Mark 4 (King James Version)

Mark 4


The Parable of the Sower





















1And he began again to teach by the sea side: and there was gathered unto him a great multitude, so that he entered into a ship, and sat in the sea; and the whole multitude was by the sea on the land.
2And he taught them many things by parables, and said unto them in his doctrine,
3Hearken; Behold, there went out a sower to sow:
4And it came to pass, as he sowed, some fell by the way side, and the fowls of the air came and devoured it up.
5And some fell on stony ground, where it had not much earth; and immediately it sprang up, because it had no depth of earth:
6But when the sun was up, it was scorched; and because it had no root, it withered away.
7And some fell among thorns, and the thorns grew up, and choked it, and it yielded no fruit.
8And other fell on good ground, and did yield fruit that sprang up and increased; and brought forth, some thirty, and some sixty, and some an hundred.
9And he said unto them, He that hath ears to hear, let him hear.


The Purpose of Parables

10And when he was alone, they that were about him with the twelve asked of him the parable.
11And he said unto them, Unto you it is given to know the mystery of the kingdom of God: but unto them that are without, all these things are done in parables:
12That seeing they may see, and not perceive; and hearing they may hear, and not understand; lest at any time they should be converted, and their sins should be forgiven them.


The Parable of the Sower Explained

13And he said unto them, Know ye not this parable? and how then will ye know all parables?
14The sower soweth the word.
15And these are they by the way side, where the word is sown; but when they have heard, Satan cometh immediately, and taketh away the word that was sown in their hearts.
16And these are they likewise which are sown on stony ground; who, when they have heard the word, immediately receive it with gladness;
17And have no root in themselves, and so endure but for a time: afterward, when affliction or persecution ariseth for the word's sake, immediately they are offended.
18And these are they which are sown among thorns; such as hear the word,
19And the cares of this world, and the deceitfulness of riches, and the lusts of other things entering in, choke the word, and it becometh unfruitful.
20And these are they which are sown on good ground; such as hear the word, and receive it, and bring forth fruit, some thirtyfold, some sixty, and some an hundred.


Light Under a Basket

21And he said unto them, Is a candle brought to be put under a bushel, or under a bed? and not to be set on a candlestick?
22For there is nothing hid, which shall not be manifested; neither was any thing kept secret, but that it should come abroad.
23If any man have ears to hear, let him hear.
24And he said unto them, Take heed what ye hear: with what measure ye mete, it shall be measured to you: and unto you that hear shall more be given.
25For he that hath, to him shall be given: and he that hath not, from him shall be taken even that which he hath.


The Parable of the Growing Seed

26And he said, So is the kingdom of God, as if a man should cast seed into the ground;
27And should sleep, and rise night and day, and the seed should spring and grow up, he knoweth not how.
28For the earth bringeth forth fruit of herself; first the blade, then the ear, after that the full corn in the ear.
29But when the fruit is brought forth, immediately he putteth in the sickle, because the harvest is come.


The Parable of the Mustard Seed

30And he said, Whereunto shall we liken the kingdom of God? or with what comparison shall we compare it?
31It is like a grain of mustard seed, which, when it is sown in the earth, is less than all the seeds that be in the earth:
32But when it is sown, it groweth up, and becometh greater than all herbs, and shooteth out great branches; so that the fowls of the air may lodge under the shadow of it.


Jesus’ Use of Parables

33And with many such parables spake he the word unto them, as they were able to hear it.
34But without a parable spake he not unto them: and when they were alone, he expounded all things to his disciples.


Wind and Wave Obey Jesus

















35And the same day, when the even was come, he saith unto them, Let us pass over unto the other side.
36And when they had sent away the multitude, they took him even as he was in the ship. And there were also with him other little ships.
37And there arose a great storm of wind, and the waves beat into the ship, so that it was now full.
38And he was in the hinder part of the ship, asleep on a pillow: and they awake him, and say unto him, Master, carest thou not that we perish?
39And he arose, and rebuked the wind, and said unto the sea, Peace, be still. And the wind ceased, and there was a great calm.
40And he said unto them, Why are ye so fearful? how is it that ye have no faith?
41And they feared exceedingly, and said one to another, What manner of man is this, that even the wind and the sea obey him?

2) PORTUGUÊS



Marcos 4 (João Ferreira de Almeida Atualizada)

Marcos 4


A parábola do semeador – Mateus 13.1-9; Lucas 8.4-8





















1Outra vez começou a ensinar à beira do mar. E reuniu-se a ele tão grande multidão que ele entrou num barco e sentou-se nele, sobre o mar; e todo o povo estava em terra junto do mar.
2Então lhes ensinava muitas coisas por parábolas, e lhes dizia no seu ensino:
3Ouvi: Eis que o semeador saiu a semear;
4e aconteceu que, quando semeava, uma parte da semente caiu à beira do caminho, e vieram as aves e a comeram.
5Outra caiu no solo pedregoso, onde não havia muita terra: e logo nasceu, porque não tinha terra profunda;
6mas, saindo o sol, queimou-se; e, porque não tinha raiz, secou-se.
7E outra caiu entre espinhos; e cresceram os espinhos, e a sufocaram; e não deu fruto.
8Mas outras caíram em boa terra e, vingando e crescendo, davam fruto; e um grão produzia trinta, outro sessenta, e outro cem.
9E disse-lhes: Quem tem ouvidos para ouvir, ouça.


A explicação da parábola – Mateus 13.10-23; Lucas 8.9-15

10Quando se achou só, os que estavam ao redor dele, com os doze, interrogaram-no acerca da parábola.
11E ele lhes disse: A vós é confiado o mistério do reino de Deus, mas aos de fora tudo se lhes diz por parábolas;
12para que vendo, vejam, e não percebam; e ouvindo, ouçam, e não entendam; para que não se convertam e sejam perdoados.
13Disse-lhes ainda: Não percebeis esta parábola? como pois entendereis todas as parábolas?
14O semeador semeia a palavra.
15E os que estão junto do caminho são aqueles em quem a palavra é semeada; mas, tendo-a eles ouvido, vem logo Satanás e tira a palavra que neles foi semeada.
16Do mesmo modo, aqueles que foram semeados nos lugares pedregosos são os que, ouvindo a palavra, imediatamente com alegria a recebem;
17mas não têm raiz em si mesmos, antes são de pouca duração; depois, sobrevindo tribulação ou perseguição por causa da palavra, logo se escandalizam.
18Outros ainda são aqueles que foram semeados entre os espinhos; estes são os que ouvem a palavra;
19mas os cuidados do mundo, a sedução das riquezas e a cobiça doutras coisas, entrando, sufocam a palavra, e ela fica infrutífera.
20Aqueles outros que foram semeados em boa terra são os que ouvem a palavra e a recebem, e dão fruto, a trinta, a sessenta, e a cem, por um.


A parábola da candeia – Lucas 8.16-18

21Disse-lhes mais: Vem porventura a candeia para se meter debaixo do alqueire, ou debaixo da cama? não é antes para se colocar no velador?
22Porque nada está encoberto senão para ser manifesto; e nada foi escondido senão para vir à luz.
23Se alguém tem ouvidos para ouvir, ouça.
24Também lhes disse: Atendei ao que ouvis. Com a medida com que medis vos medirão a vós, e ainda se vos acrescentará.
25Pois ao que tem, ser-lhe-á dado; e ao que não tem, até aquilo que tem ser-lhe-á tirado.


A parábola da semente

26Disse também: O reino de Deus é assim como se um homem lançasse semente ã terra,
27e dormisse e se levantasse de noite e de dia, e a semente brotasse e crescesse, sem ele saber como.
28A terra por si mesma produz fruto, primeiro a erva, depois a espiga, e por último o grão cheio na espiga.
29Mas assim que o fruto amadurecer, logo lhe mete a foice, porque é chegada a ceifa.


A parábola do grão de mostarda – Mateus 13.31,32; Lucas 13.18,19

30Disse ainda: A que assemelharemos o reino de Deus? ou com que parábola o representaremos?
31É como um grão de mostarda que, quando se semeia, é a menor de todas as sementes que há na terra;
32mas, tendo sido semeado, cresce e faz-se a maior de todas as hortaliças e cria grandes ramos, de tal modo que as aves do céu podem aninhar-se ã sua sombra.
33E com muitas parábolas tais lhes dirigia a palavra, conforme podiam compreender.
34E sem parábola não lhes falava; mas em particular explicava tudo a seus discípulos.


Jesus acalma a tempestade – Mateus 8.23-27; Lucas 8.22-25

















35Naquele dia, quando já era tarde, disse-lhes: Passemos para o outro lado.
36E eles, deixando a multidão, o levaram consigo, assim como estava, no barco; e havia com ele também outros barcos.
37E se levantou grande tempestade de vento, e as ondas batiam dentro do barco, de modo que já se enchia.
38Ele, porém, estava na popa dormindo sobre a almofada; e despertaram-no, e lhe perguntaram: Mestre, não se te dá que pereçamos?
39E ele, levantando-se, repreendeu o vento, e disse ao mar: Cala-te, aquieta-te. E cessou o vento, e fez-se grande bonança.
40Então lhes perguntou: Por que sois assim tímidos? Ainda não tendes fé?
41Encheram-se de grande temor, e diziam uns aos outros: Quem, porventura, é este, que até o vento e o mar lhe obedecem?

3) ESPANHOL



Marcos 4 (Reina-Valera 1960)

Marcos 4

Parábola del sembrador - (Mt. 13.1-23; Lc. 8.4-15)























1 Otra vez comenzó Jesús a enseñar junto al mar, y se reunió alrededor de él mucha gente, tanto que entrando en una barca, se sentó en ella en el mar; y toda la gente estaba en tierra junto al mar.
2 Y les enseñaba por parábolas muchas cosas, y les decía en su doctrina:
3 Oíd: He aquí, el sembrador salió a sembrar;
4 y al sembrar, aconteció que una parte cayó junto al camino, y vinieron las aves del cielo y la comieron.
5 Otra parte cayó en pedregales, donde no tenía mucha tierra; y brotó pronto, porque no tenía profundidad de tierra.
6 Pero salido el sol, se quemó; y porque no tenía raíz, se secó.
7 Otra parte cayó entre espinos; y los espinos crecieron y la ahogaron, y no dio fruto.
8 Pero otra parte cayó en buena tierra, y dio fruto, pues brotó y creció, y produjo a treinta, a sesenta, y a ciento por uno.
9 Entonces les dijo: El que tiene oídos para oír, oiga.
10 Cuando estuvo solo, los que estaban cerca de él con los doce le preguntaron sobre la parábola.
11 Y les dijo: A vosotros os es dado saber el misterio del reino de Dios; mas a los que están fuera, por parábolas todas las cosas;
12 para que viendo, vean y no perciban; y oyendo, oigan y no entiendan; para que no se conviertan, y les sean perdonados los pecados.
13 Y les dijo: ¿No sabéis esta parábola? ¿Cómo, pues, entenderéis todas las parábolas?
14 El sembrador es el que siembra la palabra.
15 Y éstos son los de junto al camino: en quienes se siembra la palabra, pero después que la oyen, en seguida viene Satanás, y quita la palabra que se sembró en sus corazones.
16 Estos son asimismo los que fueron sembrados en pedregales: los que cuando han oído la palabra, al momento la reciben con gozo;
17 pero no tienen raíz en sí, sino que son de corta duración, porque cuando viene la tribulación o la persecución por causa de la palabra, luego tropiezan.
18 Estos son los que fueron sembrados entre espinos: los que oyen la palabra,
19 pero los afanes de este siglo, y el engaño de las riquezas, y las codicias de otras cosas, entran y ahogan la palabra, y se hace infructuosa.
20 Y éstos son los que fueron sembrados en buena tierra: los que oyen la palabra y la reciben, y dan fruto a treinta, a sesenta, y a ciento por uno.


Nada oculto que no haya de ser manifestado - (Lc. 8.16-18)

21 También les dijo: ¿Acaso se trae la luz para ponerla debajo del almud, o debajo de la cama? ¿No es para ponerla en el candelero?
22 Porque no hay nada oculto que no haya de ser manifestado; ni escondido, que no haya de salir a luz.
23 Si alguno tiene oídos para oír, oiga.
24 Les dijo también: Mirad lo que oís; porque con la medida con que medís, os será medido, y aun se os añadirá a vosotros los que oís.
25 Porque al que tiene, se le dará; y al que no tiene, aun lo que tiene se le quitará.


Parábola del crecimiento de la semilla

26 Decía además: Así es el reino de Dios, como cuando un hombre echa semilla en la tierra;
27 y duerme y se levanta, de noche y de día, y la semilla brota y crece sin que él sepa cómo.
28 Porque de suyo lleva fruto la tierra, primero hierba, luego espiga, después grano lleno en la espiga;
29 y cuando el fruto está maduro, en seguida se mete la hoz, porque la siega ha llegado.


Parábola de la semilla de mostaza - (Mt. 13.31-32; Lc. 13.18-19)

30 Decía también: ¿A qué haremos semejante el reino de Dios, o con qué parábola lo compararemos?
31 Es como el grano de mostaza, que cuando se siembra en tierra, es la más pequeña de todas las semillas que hay en la tierra;
32 pero después de sembrado, crece, y se hace la mayor de todas las hortalizas, y echa grandes ramas, de tal manera que las aves del cielo pueden morar bajo su sombra.


El uso que Jesús hace de las parábolas - (Mt. 13.34-35)

33 Con muchas parábolas como estas les hablaba la palabra, conforme a lo que podían oír.
34 Y sin parábolas no les hablaba; aunque a sus discípulos en particular les declaraba todo.


Jesús calma la tempestad - (Mt. 8.23-27; Lc. 8.22-25)

















35 Aquel día, cuando llegó la noche, les dijo: Pasemos al otro lado.
36 Y despidiendo a la multitud, le tomaron como estaba, en la barca; y había también con él otras barcas.
37 Pero se levantó una gran tempestad de viento, y echaba las olas en la barca, de tal manera que ya se anegaba.
38 Y él estaba en la popa, durmiendo sobre un cabezal; y le despertaron, y le dijeron: Maestro, ¿no tienes cuidado que perecemos?
39 Y levantándose, reprendió al viento, y dijo al mar: Calla, enmudece. Y cesó el viento, y se hizo grande bonanza.
40 Y les dijo: ¿Por qué estáis así amedrentados? ¿Cómo no tenéis fe?
41 Entonces temieron con gran temor, y se decían el uno al otro: ¿Quién es éste, que aun el viento y el mar le obedecen?

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